É da pureza das descobertas, que surgem os mais lindos e sinceros, sentimentos.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Presente para mim =)
Não tenho duvida alguma que a sua amizade só me faz bem, você entrou na minha vida para uma morada eterna, sei que um dia ainda vamos nos encontrar...E quando esse dia chegar... Quero te dar um forte abraço. E olhar bem nos teus olhos e dizer o quanto tu és importante para mim. Tenho certeza que também sou importante para ti. Saiba que você só me causa alegria, apesar de não nos vermos sinto a sua presença constante... Através dos seus e-mails, suas mensagens de que tanto gosto de recebê-las. Seu carinho é como espumas ao vento... Leve, mais penetrante. Obrigada querido por se fazer tão presente em minha vida. Espero poder contar sempre com a sua amizade, seu carinho, e sua compreensão. Quero ser pra você mais que uma pessoa boa. Quero ser pra você como um Mar sereno infinito. O tempo em que ficaremos distante... Aproveitarei para aprender a lhe dar com a falta de um abraço, com um sorriso jamais visto, com as lagrimas que não poderei enxugá-las, e com a saudade de alguém que jamais tive um contato físico. Mais uma vez obrigada por ser esse amigo tão especial na minha vida.
De Rapunzel, em 28/11/2010
sábado, 22 de outubro de 2011
Homenagem aos educadores
Do café um alvoroço
Um chega chorando
e outro com um sorriso no rosto
Me ilumino com a cor amarela
que representa a cor da aquarela
Pintando o sete me dou com alegria
em cada cantinho, carinho, amor e fantasia
Ponho no colo e dou carão,
isso também faz parte da educação
As vezes, me falta paciência
me fortaleço nas nossas vivências
Uma certeza carrego nas mãos
ser educador, é trabalhar com o coração
Somos um grão que busca
transformar a nação.
Construção coletiva: Tereza, Tata, Zé Diego, Marivalda e Vanderson - Casa do Sol
Algo sobre a crise
A crise manifesta nosso desejo de nos aprofundarmos em algo, para assim criarmos as transformações.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Algo sobre seduzir...
É desejar que sua alma e a de outra pessoa se encontrem num único corpo, e que assim permaneçam para toda eternidade
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Cordel do Multicultural - 5º Feira de Arte e Cultura da Casa do Sol
Assistam agora a apresentaçãodo espaço multiculturalos meninos e meninasmostrarão seu alto astralvamos todos verpois vai ser bem legalE para começariremos todos dançarafinal de contasnos sonhos vamos acreditarque um diairão se realizarE agora com vocêsa arte da poesiao médico, o jogadorsonhar é uma alegriae vamos celebrareste belo diaE para continuarvejam esta dançaos nossos sonhosalimentam a esperançapois temos que acreditarem nossas criançasQue todos vocêsprestem bem atençãocom a turma do teatrovai rolar empolgaçãoa feira de arte e culturanão falta animaçãoMuito obrigadopra quem veio nos verno futuro de nossas vidasé onde precisamos crêpois todos nósTEMOS O DIREITO DE VIVER!!PS: Construção de Danilo Silva e Vanderson Silva
Algo sobre os espinhos das rosas
Acho que assim como as mulheres, as rosas tem espinhos pra se protegerem da insensibilidade da vida
domingo, 24 de julho de 2011
Ahh...Realidade
Quando você vê a realidade, que você fingia que não existia.. o único resultado é a desesperança.
Para Minha Rapunzel
Um dia,
Você me pediu a lua e em seu lugar eu lhe ofereci caminhos...
Você me cobrou presença, e em seu lugar lhe dei pensamentos...
Você sempre me ofereceu segurança, e em troca lhe devolvo felicidade...
Você me ouve, e em troca vou lhe falando com o coração...
Você me ensinou que as melhores coisas da vida são encontradas, através das coisas simples. Seja por meio de uma conversa de MSN, por meio de uma música que me faz lembrar uma “amiga virtual”, seja um livro que é de seu gosto, seja por aquele curso que você fez...
Então se é verdade a afirmação que vivemos sempre buscando um retorno pelas nossas ações; eu estou satisfeito na minha busca, porque eu sei que você existe. E é VOCÊ um dos meus pedidos por algo de bom nesse mundo.
Te adoro, minha Rapunzel ♥
terça-feira, 24 de maio de 2011
Um Domingo Qualquer (Por RicaPerrone)
Naquele domingo seu pai o levou na final. De bandeira, camisa e ingresso na mão, chegou assustado com a multidão. Entrou faltando 15 minutos pra começar e, quando olhou em volta, disse: “Pai, quantas pessoas tem aqui?!?”.
- Muitas, filho… uma nação inteira, disse o pai.
Aquela multidão explodiu em faixas, bandeiras e papel picado minutos depois. O garotinho se encolheu com medo e sentou. Com 1 minuto de jogo a torcida levantou e não deixou que o guri visse mais nada. Ele ouvia, sentia, mas não assistia.
Seu pai, rubro-negro fanático, não tinha muita esperança de que seu pivete palmeirense um dia se envolvesse com futebol. Jamais mostrou grande interesse, e só torcia porque tinha um amigo que era palmeiras.
O Flamengo saiu ganhando, mas não bastava. Tinha que ser com 2 gols de diferença, ou nada. Seu pai explicou que “faltava um”, e o garotinho não entendeu. Afinal… vitória não é vitória de qualquer jeito?
Sofreu um gol, e ele não tirou sarro do pai como sempre fazia. Ficou triste, como que contagiado pela multidão. O outro lado, 40% do estádio apenas, fazia barulho, e ele ouvia o silencio da nação a sua volta. Segundo ele, o silencio mais dolorido que já escutou na vida.
O Flamengo fez o segundo, e o garotinho, se envolvendo com o jogo, vibrou. Pulou no colo do seu pai e o abraçou como se fosse um legítimo urubuzinho.
Não era, ainda.
A torcida começou a cantar o hino, que ele sabia de cor de tanto ouvir o pai cantar. Pela primeira vez, cantou num estádio, e fez parte da nação. A angustia de milhares não passou em branco. Em mais alguns minutos o garotinho suava e já rezava de mãos grudadas ao peito.
O Flamengo virou, mas não bastava.
40 minutos do segundo tempo. Mesmo com 2×1 no Placar, a nação ouvia gozações do outro lado. Ele não entendia, e fez o pai explicar, mesmo num momento dramático do jogo.
Atencioso, o pai sentou e contou pro garoto que o Flamengo precisava ter 2 gols de vantagem, porque a vitória por um gol empataria a soma de 2 jogos, e o empate era do rival. Ele não entendeu bem, mas simplificou em sua cabeça: “Mais um e ganharemos”.
Opa… “ganharemos”? Ele não era palmeirense?
E então, aos 43 minutos, onde alguns já se mexiam na direção da saída, uma falta do meio da rua. Seu pai vibrou e ele questionou: “O que foi? Foi pênalti!? “
- Quase isso, filho!! Dali pro Pet é pênalti!!, profetizou o pai, ignorando a distancia da falta.
A cobrança… o silencio eterno de 1 segundo e a explosão. Gol do Flamengo! Petkovic! E seu pai o abraça como nunca abraçou em toda sua vida. Pula, joga o garoto pra cima, beija, chora…
O garotinho, numa mistura de susto com euforia, olha em volta e, de braços abertos, comemora em silencio um gol que não era dele. Sem razão, ele chora. E chorando, abraça o pai que, preocupado, rompe a alegria e pergunta: O que foi? O que foi? Se machucou?
- Não… Eu to feliz, pai!
Sem mais palavras, o pai sentou e abraçado ao garotinho deu um abraço de tricampeão. O jogo acabou, e os dois continuaram abraçados.
A festa rolando, os dois assistindo a tudo aquilo emocionados, o garotinho absolutamente embasbacado com a cena, já que nunca havia visitado um estádio lotado, muito menos uma decisão. O pai olhava pro campo e pro filho, porque sabia que, talvez, aquele fosse seu único momento na vida onde teria a imagem de seu garoto comemorando um titulo do time dele.
E chorava, sem vergonha nenhuma de quem estivesse em volta.
O menino foi embora pensativo, eufórico. Em casa, contou pra mãe com uma empolgação incomum sobre tudo que viveu naquela tarde. E não falava do jogo, apenas da torcida. Iludido por uma frase, contou pra mãe:
- Aí, no finalzinho, teve um pênalti! E o Flamengo fez o gol…
- Não filho… não foi pênalti! Foi de falta.
- Mas você disse que foi pênalti…
- Era modo de falar…. hahahahahah
- Então, mãe… aí, o cara fez o gol e a gente foi campeão!!!
Pronto. Aquele “a gente” fez o pai parar de colocar cerveja no copo, virar a cabeça lentamente e perguntar, com medo da resposta:
- A gente, filho?
(silencio…)
- É pai! O Mengão!!!!!
Emocionado, o pai abraçou o garoto e não falou nada. Ali, seu maior sonho virava realidade. A mãe entendeu, deixou os dois na cozinha e saiu de fininho, enquanto o pai começava a contar de uma outra final que viveu em mil novecentos e bolinha, com toda a atenção do novo rubro-negro.
Hoje o garoto tem 21, completados há alguns dias.
Quando seu pai perguntou o que ele queria de presente este ano, a resposta foi essa:
- Dois ingressos, uma bandeira, a camisa nova e ver você chorando igual aquele dia.
E há quem diga que “futebol é bobagem”…
segunda-feira, 2 de maio de 2011
O Heroi de uma Nação (Por RicaPerrone)
Para alguns jovens Ayrton pode não passar de um ex-piloto famoso, de um tricampeão, como Piquet e Lauda. Para os mais velhos, talvez, seja uma consequência do ótimo Emerson e do que o Brasil já havia construído no automobilismo. Para toda uma geração, que hoje tem cerca de 30 anos, este sujeito foi o ídolo maior de um país.
A morte mais dolorida de alguém que você sequer conheceu. O domingo mais triste da história de um país.
Aquele sujeito corajoso, ousado, com a postura de vencedor que contradiz o jeitão brasileiro de ser, deixava de erguer nossa bandeira aos domingos pro mundo todo aplaudir.
Era nosso orgulho, nosso filho mais querido.
Havia quem não gostasse, claro. Mas eram raros. Ainda são.
Ayrton ultrapassou o limite entre um ídolo do esporte e um ícone nacional. Era um exemplo ao brasileiro de que não eramos os “coitadinhos”, que nem sempre foi bem aproveitado.
Vencia na marra, perdia buscando seu limite. Errava, acertava, mas se bancava. O que prometia fazer, fazia. Não engolia qualquer ordem, não aceitava condições e foi buscar, através de talento e força de vontade um lugar de destaque dos mais dificeis já vistos na F-1.
Chegar lá e bater seu companheiro é pra muitos. Ganhar de um companheiro mais forte, pra poucos. Desbancar um campeão mundial como Alain Prost, ganhar a equipe e se tornar o principal piloto com ele do lado, não é pra qualquer um. E ele fez.
Talvez por ter existido Senna, cobrem tanto de Rubens e Massa. Talvez não. É óbvio que sim.
Jamais imaginariam do Ayrton uma atitude como a de deixar o companheiro passar na última curva e se fazer de vítima no pódio. Ele não faria. Ganharia a corrida, seria demitido, brigaria com o mundo… mas coitadinho, jamais,
É o anti-brasileiro, paixão do povo que adora ser coitado, e que nunca aceitou esta condição.
Hoje faz 17 anos.
Comentarista, dono de equipe, manager do Bruno, empresário, presidente da república, técnico do Corinthians, comentarista da Globo, vendeder de maça na feira, sei lá o que ele estaria fazendo. Mas, estaria fazendo com brilhantismo.
Jamais aceitou a condição de “mais um”, muito menos a de derrotado. Perdia inconformado, e ao invés de apenas lamentar, buscava reverter.
E revertia.
Parou o mundo com sua morte. Fez jovens e senhores, juntos, sentarem na calçada chorando a perda de um desconhecido aqui no Brasil. Seu caixão passou para todos aplaudirem. As empresas pararam, as pessoas sairam nas ruas e não teve um hipocrita pra dizer: “Onde já se viu? Pra que tudo isso?”. Hoje, pra qualquer outro, teria.
Para Senna, não teve. Pois nem o mais azedo dos sujeitos seria capaz de discutir a importância de alguém que consegue fazer o que ele fez neste país.
Foram dias de verdadeiro velório nacional. Quem não se lembra não imagina como era entrar num onibus segunda-feira de manhã e ver pessoas chorando, do nada, sem um motivo aparente.
Ver as pessoas, ricas ou pobres, na rua com uma bandeirinha nas mãos saudando a última passagem dele, que lentamente, incoerente a sua vida, passava por nós nas avenidas de São Paulo.
Ayrton foi o que jamais tivemos, o que jamais teremos novamente e um exemplo mal aproveitado.
Nos ensinou que não somos inferiores, e que podemos, desde que não aceitemos qualquer coisa. Ensinou, ensinou, ensinou, e poucos aprenderam.
Hoje seria um domingo qualquer. Já sem ele nas pistas, mas, não tão longe de todos nós.
Mas, quis a vida que fosse assim. Talvez para que nos lembrássemos com mais força e saudades deste sujeito especial. Talvez porque ele era demais para o mundo em que vivemos.
Ele se foi, deixou mais do que precisava, mais do que devia, e uma gigantesca nação de “viúvas”.
Eternamente gratos pelos momentos mágicos de alegria e orgulho aos domingos de manhã, aquelas lágrimas de 1994 não secaram para muitos até hoje.
Sou um deles, admito.
Não terei outro ídolo com Ayrton, porque sua mistura de talento, personalidade, postura e carisma não permitem. E também porque não serei, nunca mais, um garotinho de 15 anos usando o boné da Nacional e idolatrando um cara que dirige um carro de corridas.
Quando resolvi ser jornalista, há muitos e muitos anos, um dos motivos era poder apertar sua mão.
Mas não deu tempo. Sequer o conheci.
Não importa. Não precisei disso para saber quem era.
Onde estiver, provavelmente no lugar mais alto do pódio, espero que esteja feliz, bem e que receba todo carinho deste povo, que mais de 15 anos após sua partida, ainda lembra de você todos os dias com enorme saudades.
“O fato de ser brasileiro só me enche de orgulho”, disse Senna, numa entrevista.
E nós dizemos o mesmo, campeão.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Os Passos Perdidos da Educação - Chacina no RJ
Ontem, no Rio de Janeiro, aconteceu uma tragédia a muito anunciada em nosso país. Um homem, Welligton Menezes, entrou numa escola e matou 12 crianças na zona oeste do Rio. Como já era de se esperar, a mídia caiu em cima, explorando o fato como só ela sabe fazer; aumentado, ainda mais, a angustia da população brasileira.
Eu me surpreendo quando acompanho casos de mobilização de massa, porque, consciente ou não, a nossa mídia sempre se esquece de fazer a reflexão necessária que está por trás dessas tragédias.
Ao invés da mídia estar procurando motivos que justifiquem o ocorrido, como até dizer que o assassino era muçulmano eu já ouvi, seria mais produtivo e viavél que ela (mídia) enquanto formadora de opinião fizesse uma reflexão a partir de uma perspectiva maior, ou seja, da situação educacional do nosso país.
Considerando os rumos da educaçao de uns anos para cá, essa chacina já tava anunciada há muito tempo e é algo que vem acontecendo rotineiramente em diversas escolas do Brasil. Não é incomum vermos em jornais, diversos casos de violencia nas escolas, muitos envolvendo armas de fogo, armas brancas, etc.. só que como acontece de forma isolada não se dá a atenção necessária ao problema, punindo os alunos somente por punir, o que termina contribuindo para potencializar a violência.
Um outro agravante que encontramos na escola, que contribui diretamente para a disseminaçao da violencia nesses espaços, é a proposta curricular, com conteúdos defasados e que não condiz com a realidade do aluno, pois vivemos uma lógica empresárial nas escolas, ou seja, a educação da atualidade está mais preocupada em formar tecnicos do que em formar cidadãos.
Portanto, enquanto a educação não ser estruturada e pensada por profissionais da área, o currículo não seja revisto (se adequando a realidade das crianças) e a família não se aproxime das instituições escolares estaremos a merce de fatos extremos de violência e de descaso.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Algo sobre a Felicidade
A partir de uma conversa com uma amiga, Beatriz, cheguei a uma importante conclusão sobre a felicidade. Me dei conta que ela não está nas coisas impossíveis que nós achamos que temos necessidade; mas, sim, nos caminhos que nos levam às coisas simples da vida.
Beatriz: se eu te pedisse a lua, vc ia buscar?
Vanderson: humm, não...
Vanderson: mas, te mostraria como olha-la pra que com o brilho dela vc sempre encontrasse a felicidade pro seu coração
Beatriz: hum, muito bom
Beatriz: vc sabe encontrar as boas respostas
Vanderson: se eu te prometo o impossivel, eu só faço te iludir. Mas, se eu te prometo os caminhos ai farei vc feliz
Algo sobre Grupos
Um grupo é formado a partir da potencialização das individualidades de seus participantes.